A informalidade no Centro da cidade do Rio de Janeiro: o camelódromo da Rua Uruguaiana
Palavras-chave:
informalidade, camelódromo, precarização do trabalho, opções político-econômicasResumo
No presente artigo será trabalhado a legalização dos camelôs, especificamente os inseridos no Mercado Popular da Uruguaiana no centro da cidade do Rio de Janeiro, que é por sua essência uma atividade informal que foi regulamentada pelo governo municipal no início dos anos 1990. O Mercado Popular da Uruguaiana, popularmente conhecido como Camelódromo, é caracterizado como reflexo local de opções feitas nos níveis político e econômico, em diversas escalas de poder (entre o local e o global), e das transformações tecnológicas e do trabalho. Para isso, observamos as décadas de 1970, 1980 e 1990 nas características políticas, econômicas e da atividade trabalho, ajudando a construir novas formas de trabalho. O Mercado Popular da Uruguaiana está inserido no contexto de políticas públicas para atender grande parte da população desempregada, mas que permanecia ativa no mercado informal (e muitas vezes ilegal), onde o objetivo mais claro, mas não único, era o de desafogar as calçadas dos camelôs desordenados transferindo-os para três galpões construídos especificamente para esta atividade de comércio e também de prestação de serviços.
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