METABOLISMO SOCIAL DE UMA FLORESTA E DE UMA CIDADE: PAISAGEM, CARVOEIROS E INVISIBILIDADE SOCIAL DO RIO DE JANEIRO DOS SÉCULOS XIX E XX

Autores/as

  • Rogério Ribeiro de Oliveira
  • Joana Stingel Fraga

Palabras clave:

Paisagem, Floresta Atlântica, Ecologia Histórica, História Ambiental

Resumen

Em termos de paisagem, o que temos hoje por "natural" pode se tratar de um paleoterritório usado por populações passadas. No caso do Maciço da Pedra Branca, na zona oeste do Rio de Janeiro, apesar de ser revestido por florestas, são encontrados vestígios de alicerces de casas e de antigas carvoarias no seu interior. Os fabricantes do carvão, em parte ex-escravos, estavam sujeitos a um intenso processo de invisibilidade social. Além dos aspectos "naturais" das mudanças da estrutura e funcionamento do ecossistema, discute-se o processo de metabolismo social que interliga, na paisagem, a floresta à cidade.

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Publicado

2024-02-03

Cómo citar

RIBEIRO DE OLIVEIRA , R.; STINGEL FRAGA, J. METABOLISMO SOCIAL DE UMA FLORESTA E DE UMA CIDADE: PAISAGEM, CARVOEIROS E INVISIBILIDADE SOCIAL DO RIO DE JANEIRO DOS SÉCULOS XIX E XX. GeoPUC, Rio de Janeiro, Brasil, v. 4, n. 7, 2024. Disponível em: https://geopuc.emnuvens.com.br/revista/article/view/78. Acesso em: 14 mar. 2025.