Ciudad-santuario Shinshukyo: influencia de la inmigración japonesa en la formación de la espacialidad religiosa en el municipio de Arujá
Palabras clave:
Shinshukyo, Arujá, Ciudad-santuario, Geografía de la Religión, Nuevas Religiones JaponesasResumen
Este artículo tiene como objetivo proponer un concepto en el cual Rosendahl inició y abrió nuevas posibilidades. Para la autora, ciudad-santuario es una categoría de análisis que clasifica espacialidades con una marcada presencia de peregrinos y templos religiosos con un flujo continuo de personas. La categoría se aplicó al municipio de Arujá, en la Región Metropolitana de São Paulo, y se verificó la posibilidad de clasificación por religiosidad que no fuera el cristianismo. Los resultados de la investigación muestran que la fuerte influencia de la inmigración japonesa en el territorio de Arujá la clasifica como una ciudad única en el contexto religioso oriental, y se busca clasificarla como ciudad-santuario shinshukyo, un neologismo designado para los nuevos movimientos religiosos de origen japonés. A través del interaccionismo simbólico, se investigó la fuerte presencia de la religiosidad japonesa en el territorio, y mediante el marco teórico de la Geografía de la Religión, se construyó la conjetura para la cristalización de esta posibilidad.
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