Mantenerales antropogénicos: ejemplos empíricos en la cuenca hidrografica del río fagundes, paraíba do sul (rj), Brasil
DOI:
https://doi.org/10.64238/geopuc.2023.12Palabras clave:
Hidrosistemas, Dinámica hidrogeomorfológica, Intervenciones antrópicas, Uso ruralResumen
Los manantiales son hidrosistemas importantes y complejos que son abordados superficialmente, especialmente en cuanto a su diversidad ambiental, su uso, realidad práctica e intervenciones antrópicas. Estas intervenciones pueden proporcionar condiciones para la exfiltración de agua al conectarse con la red de drenaje. Dicho esto, el presente trabajo tiene como objetivo: a) definir conceptualmente las fuentes antropogénicas; b) presentar tres ejemplos empíricos de manantiales antropogénicos (N4, N5.1/N5.2 y N8); yc) discutir estos ejemplos de manantiales antropogénicos e interferencias en la dinámica hidrogeomorfológica de las cuencas hidrográficas de uso rural. Para ello, se indicó el objeto de estudio, la revisión bibliográfica de los textos legales y de la literatura especializada, el trabajo de campo realizado en diferentes períodos del año hidrológico (en los períodos seco y húmedo), la síntesis de gabinete de las condiciones y características hidrogeomorfológicas de las fuentes antropogénicas estudiadas en la Cuenca del Río Fagundes en Paraíba do Sul, RJ. Los resultados y la discusión presentada están en consonancia con la importancia de una serie de factores, como la protección/conservación de los manantiales antropogénicos en cuencas hidrográficas de uso rural, demostrando cómo se pueden formar y que tienen consecuencias en la dinámica hidrogeomorfológica. Se concluye que los ejemplos empíricos presentados y los estudios y seguimientos estacionales de las condiciones hidrogeomorfológicas, ambientales e hidrológicas de estos manantiales contribuyen a la comprensión de la realidad de los manantiales antropogénicos.
Descargas
Citas
AB’SÁBER, Aziz Nacib. Os Domínios da Natureza do Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005.
BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Brasília, DF: Presidência da República, 2012.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 303, de 20 de março de 2002. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Brasília, DF: CONAMA, 2002.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 369, de 28 de março de 2006. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Brasília, DF: CONAMA, 2006.
CARMO, Laila Gonçalves do; FELIPPE, Miguel Fernandes.; MAGALHAES JR., Antônio Pereira. Áreas de preservação permanente de entorno de nascentes: conflitos, lacunas e alternativas da legislação ambiental brasileira. Boletim Goiano de Geografia, [s. l.], v. 34, n. 2, p. 275-293, 2014.
CORRÊA, Cintia de Andrade. Avaliação da qualidade ambiental de nascentes do Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável, Rio Rural, da Microbacia do Rio Fagundes, Paraíba do Sul (RJ). Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2019.
CORRÊA, Cintia de Andrade; COSTA, Nadja Maria Castilho da. Avaliação ambiental de sistemas hidrogeomorfológicos e de áreas de preservação permanente em recuperação na Unidade Hidrográfica Rio do Fagundes, Paraíba do Sul, RJ, Brasil. Revista Terra Plur@l, Ponta Grossa, v. 13, n. 2, p. 375-384, maio/ago. 2019.
CORRÊA, Cintia de Andrade; COSTA, Nadja Maria Castilho da; FELIPPE, Miguel Fernandes. Áreas de preservação permanente de nascentes protegidas pelo Programa de Desenvolvimento Rural Sustentável – Rio Rural, microbacia do Rio Fagundes, Paraíba do Sul (RJ): conflitos, lacunas e alternativas. Ensaios de Geografia, Niterói, v. 8, n. 18, p. 68-97, maio-agosto de 2022.
COSTA, José Mario Leal Martins. Estudo teórico sobre a determinação de Áreas de Preservação Permanente (APPs) marginais ao curso d’água através da análise de fatores ambientais no âmbito da bacia hidrográfica: enfoque geomorfológico. 2010. 170 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.
COSTA, Lúcia Maria Sa.; VESCINA, Laura; MACHADO, Denise Barcelos Pinheiro. Environmental restoration of urban rivers in the metropolitan region of Rio de Janeiro, Brazil. Urban Environment, Montreal (Quebec) Canadá, v. 4, n. 1, p. 13-26, 2010.
DANTAS, Marcelo. Diagnóstico Geoambiental do Estado do Rio de Janeiro. 2005. Serviço Geológico do Brasil/CPRM – Portal do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: arquivos.proderj.rj.gov.br/inea.APA.../Dantas_etal_2005.pdf Acesso em: 23 jun. 2019.
DAVIS, Stanley N. Hydrogeology. New York: CRC Press, 1966.
FARIA, Antônio Paulo. A dinâmica de nascentes e a influência sobre os fluxos nos canais. A Água em Revista, Rio de Janeiro, v. 8, p. 74-80, 1997.
FELIPPE, Miguel Fernandes. Caracterização e tipologia de nascentes em unidades de conservação de Belo Horizonte (MG) com base em variáveis geomorfológicas, hidrológicas e ambientais. 2009. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.
FELIPPE, Miguel Fernandes. Gênese e dinâmica de nascentes: contribuições a partir da investigação hidrogeomorfológica em região tropical. 2013. 254 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013.
FELIPPE, Miguel Fernandes; MAGALHÃES JR., Antônio Pereira; PESCIOTTI, Henrique; COELI, Lílian. Nascentes Antropogênicas: Processos Tecnogênicos e Hidrogeomorfológicos. Revista Brasileira de Geomorfologia, [S. l.], v. 14, n. 4, p. 279-286, 2013.
FELIPPE, Miguel Fernandes; MAGALHÃES JR., Antônio Pereira; LAVARINI, Chrystiann; PEIFER, Daniel; DOLABELA, Davi. Espacialização e caracterização das nascentes em unidades de conservação de Belo Horizonte (MG). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 18., 20019, Campo Grande (MS). Anais [...]. Campo Grande (MS): ABRH, 2009.
SEA/INEA. Secretaria do Estado do Ambiente. Instituto do Estado do Ambiente. Rio de Janeiro: INEA, 2007.
SPRINGER, Abraham E.; STEVENS, Lawrence E. Spheres of discharge of springs. Hydrogeology Journal, [s. l.], v. 17, p. 83-93, 2009.
TODD, D. Krauss. Hidrologia de águas subterrâneas. São Paulo: Edgard Blucher, 1959. 319p.
VALENTE, Osvaldo Ferreira; GOMES, Marcos Antônio. Conservação de nascentes: hidrologia e manejo de bacias hidrográficas de cabeceiras. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os Direitos Autorais dos artigos publicados na revista GeoPUC pertencem aos seus respectivos autores, com os direitos de primeira publicação cedidos à Revista. Toda vez que um artigo for citado, replicado em repositórios institucionais e/ou páginas pessoais ou profissionais, deve-se apresentar um link para o artigo disponível no site da GeoPUC.
Os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma Licença Creative Commons BY-NC-SA 4.0.