El paisaje periurbano de Garanhuns/Brasil: potencialidades y contradicciones
DOI:
https://doi.org/10.64238/geopuc.2023.13Palabras clave:
Ríos y sociedad, Replantear los ríos, Educación ambiental, Prácticas pedagógicasResumen
El Antropoceno marca un período de urgencia en las discusiones sobre el actual modelo de apropiación de la naturaleza y la necesidad de construir nuevas reflexiones sobre la gestión de los ríos. Es urgente que consideremos nuevas perspectivas que rompan con la lógica utilitarista y reduccionista de los ríos y las aguas, percibidos sólo como recursos naturales/hídricos. El ambiente escolar, como locus fundamental para la construcción de la educación ambiental, asume un papel importante en la construcción de prácticas espaciales, formación ciudadana y gestión fluvial, a partir de la dinámica biofísica en su interacción con las relaciones materiales y simbólicas de las comunidades con el río. ambientes. La producción y uso de Juegos, por su carácter lúdico y dinámico, se ha presentado como una alternativa actual en el proceso formativo crítico sobre las relaciones entre sociedad y naturaleza, constituyendo una importante estrategia pedagógica en el campo de la Educación Ambiental. El proyecto de extensión Conexões Rios busca promover la reconexión entre los ríos y la sociedad a través de prácticas pedagógicas centradas en la Educación Ambiental, estimulando la visibilización de los ríos como elementos importantes del paisaje y de la vida cotidiana de los sujetos. El objetivo de este trabajo es abordar la experiencia de creación y uso del juego virtual “O chama do rio”, como herramienta para replantear la visión de los estudiantes sobre los ríos. La experiencia de creación de un juego colectivo fue desarrollada por estudiantes de extensión junto con la comunidad escolar del Colégio Estadual Carmem de Luca Andreiolo, ubicado en el municipio de Miguel Pereira, en el contexto de la cuenca del río Guandu (RJ).
Descargas
Citas
BRUNER, J.S. Sobre a Teoria da Instrução. São Paulo: Ph Editora Ltda. 1ª ed. Brasileira. 2006.
BREDA, T. V. Jogos geográficos na sala de aula. Curitiba: Appris. 1ª ed. 2018.
BRIERLEY, G. J. Finding the Voice of the River: Beyond Restoration and Management. Springer Nature Switzerland AG. Palgrave macmillan. 179p, 2020. DOI: http://doi.org/10.1007/978-3-30-27068-1
CORRÊA, R. L. Espaço: um conceito chave da Geografia. In: CASTRO, I. .: GOMES, P. C; CORRÊA, R. L. (Org.) Geografia: Conceitos e Temas. 2 ed. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2000. P 15-47.
DEWEY, J. A escola e a sociedade e a criança e o currículo. Tradução Paulo Faria, Maria João Alvarez e Isabel Sá. Lisboa: Relógio D’água, 2002.
GUIMARÃES, M. Educação ambiental crítica. In: Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Diretoria de Educação Ambiental; LAYRARGYES, P. P. (coord.). – Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.
HANNAFIN, M.; LAND, S.; OLIVER, K.; Open Learning Environments: Foundations, methods, and models. In: Instructional-design theories and Models: A new paradigm of instructional theory. REIGELUTH, C. M. (orgs). Lawrence Erlbaum associates. Vol. 3. Mahwah, New Jersey., 1999.
KRENAK - Vivos na Natureza Morta. Direção: Andrea Pilar Marranquiel, Brasil. Produção: Canal Futura, 2017. 5 Vídeos (75 min). Disponível em:< https://canaisglobo.globo.com/assistir/futura/krenak/t/GSYXJbmMyc/>. Acesso em: 14/04/2021.
LOUREIRO, C. F. B. Educação ambiental transformadora. In: Identidades da Educação Ambiental Brasileira. Diretoria de Educação Ambiental; LAYRARGYES, P. P. (coord.). – Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.
MARÇAL, M.S; CASTRO, A.O.C; LIMA, R.N.S. Geomorfologia Fluvial e Gestão dos Rios no Brasil. In: UGB - União da Geomorfologia Brasileira. Revisões da Literatura da Geomorfologia Brasileira. Capítulo 9. 2022. Link: http://lsie.unb.br/ugb/livros.
MOORE, J. W. Anthropocene or Capitalocene? Nature, History, and Crysis of Capitalism. PM press, Oakland – CA, 2016. 241p.
PATEL, R.; MOORE, J. W. A History of the world in seven cheap things. Black Inc, Australia, 2018. 289p.
PAULA, D. A. A história de uma morte anunciada. Tempos Históricos. Vol 1. n.1., p.67-92. 1999.
PAULA, D. A. A Light no Brasil: a história como tragédia. Ciência Geográfica. Vol. 10 p. 41-48, 1998.
PAULA, D. A. Na contramão da utopia: a memória da destruição de São João Marcos. Revista de História Regional, Vol. 1. N.1, p.41-56, 1996.
Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro. Instituto estadual do ambiente – INEA. Relatório Síntese. Rio de janeiro, 2014. Disponível em:< http://www.inea.rj.gov.br/cs/groups/public/documents/document/zwew/mdcx/~edisp/inea0071539.pdf>
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 5ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2012. Vol. 1. 107p.
ROSA, A. M. R.; GUARDA, V. L. M. Gestão de recursos hídricos no Brasil: um histórico. Revista Direito Ambiental e Sociedade, [s.l.], Vol. 9, n. 2, p. 197-220, maio/ago. 2019.
SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. 4ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo (Edusp), 2002.
SILVA, L. O.; CABRAL, G. K. P; MARÇAL, M. S; CASTRO, A. O. C. O projeto Conexões Rios: Games e ressignificação das relações entre Rios e Sociedade na educação Básica. In: Núbia Deborah Araújo Caramello. (Org.). Diálogo transfronteiriço e transversal em prol da gestão dos Rios e das águas. 1 ed. ITUIUTABA, MG.: ZION, 2022, Vol 1. , p. 1-18.
STEFFEN, W.; CRUTZEN, P.J.; MCNEILL, J.R. The Anthropocene are humans now overwhelming the great forces of nature. AMBIO: A Journal of the Human Environment, vol.36, n.8, p. 614-621, Out 2007.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Os Direitos Autorais dos artigos publicados na revista GeoPUC pertencem aos seus respectivos autores, com os direitos de primeira publicação cedidos à Revista. Toda vez que um artigo for citado, replicado em repositórios institucionais e/ou páginas pessoais ou profissionais, deve-se apresentar um link para o artigo disponível no site da GeoPUC.
Os trabalhos publicados estão simultaneamente licenciados com uma Licença Creative Commons BY-NC-SA 4.0.